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domingo, 17 de julho de 2011

Virgindade Feminina


A virgindade de uma mulher não é eliminada em qualquer ato sexual. Habituou-se a tomar como referência da virgindade feminina a presença do hímen, uma membrana localizada na vulva, que tem como função principal fechar parcialmente a entrada da vagina. Em alguns mamíferos ela impede que as fêmeas, ao longo da infância, adquiram qualquer tipo de infecção. Nesta etapa e com tal missão para cumprir, a membrana é densa e resistente.
Durante a puberdade, esta película sofre uma metamorfose, tornando-se mais fina e menos rija. Embora geralmente se rompa assim que o pênis penetra na vagina, ela é de certa forma ilusória na determinação da virgindade, pois pode também ser violada por meio de um mero acidente – durante a equitação, a ginástica, ou raramente no uso de um tampão. Pode ocorrer igualmente que o hímen seja tão elástico, que mesmo após a penetração sexual ele continue preservado, rompendo-se apenas durante um coito sem maiores cuidados, ou no primeiro parto. Sabe-se, além disso, que algumas mulheres optam pelo sexo anal, ou oral, para não perderem a membrana, e assim oficialmente permanecem virgens. Há inclusive o caso de mulheres que nascem sem o hímen, mas são consideradas virgens até a realização do primeiro ato sexual.
As mudanças principais, porém, não são as físicas, e sim emocionais. Claro que essa afirmação não dispensa a necessidade de se procurar um ginecologista, e de alguns cuidados, como o uso da camisinha, para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e prevenir uma possível gravidez, e de outros anticoncepcionais, se forem indicados pelo especialista. Mas é igualmente importante, no momento do ato sexual, estar consciente das suas implicações na esfera dos sentimentos – saber se é o momento certo, com o parceiro mais adequado, se há maturidade emocional suficiente para justiçar esta iniciativa. Isto porque, quando não se está preparado para dar este passo, logo vêm a culpa, o medo, a vergonha, o arrependimento. As lembranças da primeira vez ficam para o resto da vida, e muitas vezes determinam a vida sexual de uma mulher ou de um homem.
Em algumas culturas, a virgindade não tem muito valor, já em outras a sua perda representa um momento sagrado, um rito de iniciação a ser celebrado. Em sociedades como a nossa, a virgindade tem um alto valor social, religioso e cultural. Aliás, a origem desta palavra é de fundo religioso, justamente para refrear a atividade sexual feminina, assegurando assim a instituição matrimonial e a legalidade dos filhos. Manter a mulher virgem e fiel ao marido permitia que somente os herdeiros legítimos tivessem acesso aos bens da família. Nestes tempos, a maior parte dos casamentos eram constituídos segundo fatores de ordem econômica, que prevaleciam sobre os sentimentos. Mas porque só as mulheres deviam manter-se virgens e fiéis? Com certeza aqui está implícita a visão de mundo sobre o feminino, considerado desigual e sujeito a preconceitos e violências sem tamanho, o que é válido também para os nossos dias.
Mas nem sempre foi assim. Ser virgem em algumas antigas civilizações conferia às mulheres dons mágicos ou sagrados, como no Oráculo de Delfos, no qual a pitonisa, que mediava o contato dos homens com os deuses, era virgem. Na Idade Média, o unicórnio – animal mitológico geralmente branco, que apresenta a forma de um cavalo e chifres em espiral – só podia ser domado por uma virgem. Já no Cristianismo, um de seus principais símbolos é a Virgem Maria, que representa castidade e celibato, reforçando a imagem da necessidade da preservação da virgindade até o casamento.
É importante saber que o hímen é uma membrana valorizada apenas por determinadas sociedades, não tanto biologicamente. Como ela tem poucos vasos sanguíneos, a primeira relação não precisa necessariamente ser dolorosa, nem é obrigatório haver o sangramento. Ao longo do ato, quanto mais relaxada estiver a mulher, mais lubrificada estará sua vagina, facilitando a penetração do pênis. Criar um clima de preparação para este momento tão aguardado, não ter pressa, não se precipitar, a presença de muito amor, carinho e desejo, a confiança no parceiro, tudo ajuda a eliminar a dor e a tornar esta primeira vez um instante inesquecível.

Virgindade masculina como lidar?

Ao contrário do que se passa com a virgindade feminina, a virgindade masculina nunca é cobrada pelas diversas sociedades, sendo que o homem chega mesmo sofrer a pressão contrária


Ao contrário do que se passa com a virgindade feminina, a virgindade masculina nunca é cobrada pelas diversas sociedades, sendo que o homem chega mesmo a sofrer uma pressão contrária: no sentido de ter a primeira relação sexual. Além do mais, se um homem permanecer durante muito tempo virgem pode, inclusive, ser acusado de homossexual.
Contudo, a sociedade acaba por "cobrar", tanto relativamente a se manter a virgindade quanto a perdê-la, às mulheres e aos homens, respectivamente. Esta é uma atitude pouco saudável, já que há uma altura apropriada para cada indivíduo ter a sua primeira relação sexual, quando se sentir preparado. E a importância dada à virgindade deve partir de cada pessoa, baseada nas suas crenças, sejam elas religiosas, culturais ou pessoais.
No que respeita à forma como os homens encaram a virgindade, no modelo tradicional masculino a virgindade masculina era freqüentemente encarada com alguma vergonha e, algum caso reserva, pois sempre foi dada muita importância à capacidade da realização do ato sexual. “Para o adolescente, tornar-se e ser homem era muito uma medida da sua capacidade, ser potente, ser viril», explica o psicólogo clínico Vítor Branco.
Atualmente, «talvez o modelo masculino tenha interiorizado algumas características do modelo feminino, e os aspectos da ligação afetiva de proteção, não sexual, estão mais presentes», acrescenta. No entanto, o mesmo psicólogo argumenta que «a construção da identidade masculina ligada à potência, a competição e em determinada medida ao ato sexual, parecem ainda muito atuais. “Nessa perspectiva o que é desejado não é a virgindade, mas o contrário: ter relações sexuais.»
Tornar-se homem
De fato, segundo Luís F., «a virgindade, entre os homens, é encarada como tabu, pois o contacto sexual é visto como um passo para um rapaz se tornar homem». Luís, agora com 32 anos, teve a primeira relação sexual aos 12 anos, para ser aceite no grupo de amigos da escola. «Ao contrário da virgindade feminina, que é instigada pelos valores familiares, a virgindade masculina é socialmente reprovada», afirma este jovem.
«Um rapaz virgem, não diz abertamente aos amigos que o é, porque receia ser excluído ou gozado por determinada comunidade de amigos onde está inserido», refere Luís. Contudo, o psicólogo Vítor Branco explica que o fato de se dizer ou não aos amigos que ainda não se teve relações sexuais, «depende do grau de intimidade. Mas, dado que os adolescentes rapazes baseiam uma apreciável parte do seu relacionamento e do seu crescimento enquanto homens na competição sexual, obviamente admitir ser virgem pode ser sentido como um insucesso ou como uma desvantagem ou falta de atributos.»
Contudo, este sentimento de "gozo" entre os homens é mais evidente numa camada mais adolescente que numa mais adulta. «Todas as pessoas já foram virgens», comenta Vítor Branco, «por isso, não faz sentido reprovar quem ainda não tenha tido relações sexuais.» Apesar de ter deixado de ser virgem muito cedo, Luís não hesita em afirmar: «Não importa a idade com que se perde a virgindade, mas o sentimento que se tem quando se escolhe uma pessoa para ser a primeira a experimentar algo pela primeira vez e a maturidade de tomar essa decisão.»

terça-feira, 12 de julho de 2011

*-*Apaixonada por você*-*

Não sei como descrever o que estou sentindo é uma sensação de plena felicidade talvez você já tenha passado por isso acorda todas as manhas com um sorriso no rosto e o coração gritando te amo em todos os idiomas, pois é estou nessa fase é tanto amor que não sei como dou conta mais isso esta acontecendo de forma tão especial não que me importo de como vai ser o futuro na verdade me interessa é o presente o agora acho que não tem noção do quando você mexeu comigo coisa que achava que nunca iria acontecer se aparece-se um gênio da lâmpada dizendo que tenho direito a um desejo seria fica pertinho mata essa vontade de ter ao meu lado sentindo seu cheiro , beijo o modo que anda, olha nos olho, faz careta quando não concorda com alguma coisa acaba de toma suco e fica com bigodinho fofo tudo em você to amando com uma intensidade que nem mesma sabia que poderia mais to feliz muito feliz ao teu lado me sinto completa sem precisar do ar até mesmo pra respirar faz eu tira o pé do chão sonhando em chegar à noite pra imagina como seria fica olhando seu sono com a claridade a lua sobre seu corpo mostrando que uma linda menina mulher ama com a velocidade da luz que muda o mundo com um sorriso que é único um olhar que é penetrante dizendo tudo que precisa sem ao menos falar o toque no corpo que arrepia ao chegar mais perto a respiração ofegante pelo contato tão próximo que faz o mundo girar em ao menos sai do lugar sensação essa que to vivendo a cada minuto cresce e cresce Te amo uma palavra tão doce e ao mesmo tempo reveladora aos apaixonados e hoje estou apaixonada, pois, se depender de mim esse amor irei levar comigo pela vida toda desejando ter você no meu coração mesmo que de longe eu possa olhar pra lua e pedir avisa que amo muito e o coração será eternamente dela mesmo que passe anos, décadas, séculos, ou eternidade, pois, foi à única que conquistou o que ninguém na vida tinha conquistado grito pra todos os ventos EU TO APAIXONADA! Obrigada por você existir na minha vida minha arteirinha Eu amo vc *-*
http://www.youtube.com/watch?v=eOaEk0cBuvw

Definições popular FLEX OU BI?



   HETEROFLEXÍVEIS                 
 BISSEXUAL
Definições
Flex, bicurioso
Gilete, espada
Quem são
Na maioria, garotas até os 20 anos
Não há restrições de idade ou gênero
Como são
Heterossexuais que eventualmente se relacionam com pessoas do mesmo sexo
Pessoas que sentem atração e gostam com a mesma intensidade tanto de homens como de mulheres
Ímpeto
Curiosidade
Prazer
Objetivo
Descoberta
Prazer
Diferenças
A atração por alguém do mesmo sexo é momentânea e, muitas vezes, a relação não passa de beijos. Na hora de manter uma relação séria, o heteroflexível escolhe o sexo oposto
O prazer durante a relação é o mesmo, independentemente do sexo do companheiro.
O bissexual se relaciona e assume compromisso com ambos os sexos

Sexualidade flex

Surge um novo tipo de heterossexual, os heteroflexíveis: pessoas que beijam e até transam com outras do mesmo sexo de vez em quando, mais por curiosidade do que por prazer, mas não se consideram homo, nem bissexuais.
A primeira vez de Carla* foi aos 16 anos. Estimulada por um ex-namorado durante uma festa, ela beijou a melhor amiga na boca. E não foi apenas um selinho. Foi um beijo de verdade, com direito a língua e tudo. Hoje, aos 24, ela continua beijando meninas. Para ela, é saudável e divertido. E nem por isso se considera homo ou bissexual. Carla se diz hétero. Ou, melhor, heteroflexível. O termo caracteriza pessoas que se definem como heterossexuais, mas que ficam com outras do mesmo sexo.
O fenômeno é mais comum entre as mulheres e não está restrito ao Brasil. Uma pesquisa realizada recentemente nos Estados Unidos, pelo Centro Nacional de Estatísticas em Saúde, mostra que 15% das universitárias, entre 19 e 24 anos, já tiveram relação homossexual. Mas a maioria delas não se declara gay ou bissexual. Famosas héteros como Kate Moss, Sharon Stone, Pink e Madonna - que já foram fotografadas beijando outras mulheres - também contribuem para uma melhor aceitação da heteroflexibilidade entre as meninas, que até têm um hino. No hit "I Kissed a Girl" (eu beijei uma menina), a cantora norte-americana Katy Perry fala sobre a experiência de beijar outra garota na boca, mesmo tendo um namorado.
Por mais complicado e estranho que pareça, existem mesmo diferenças entre a heteroflexibilidade e a bissexualidade, dizem os especialistas. "Beijar uma pessoa do mesmo sexo não significa que a menina ou o menino seja gay ou bissexual. O beijo é uma forma de expressão e pode ter vários significados, entre eles o de carinho, e não de atração carnal", diz o médico e sexólogo Amaury Mendes Júnior, coordenador de pós-graduação da Clínica Delphi, no Rio de Janeiro. Enquanto héteros, bi e homossexuais já sabem exatamente o que querem, o heteroflexível ainda está em uma fase de experimentação, segundo a psicoterapeuta e sexóloga Mara Pusch, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Para o bissexual não importa se o companheiro é um homem ou uma mulher para ter pleno prazer. O flexível não tem esse mesmo prazer. Ele quer experimentar, conhecer. Ele não se sente atraído sempre por alguém do mesmo sexo, mas apenas naquele exato momento", diz a sexóloga.
E justamente por estar relacionada à fase de descobertas, a heteroflexibilidade é mais comum entre os jovens. "Ela pega a faixa da adolescência até os 20 e poucos anos, mas não é uma regra fechada. Também existem adultos flexíveis", diz Mara, que ressalta que as meninas são mais abertas à prática. "A sociedade aceita melhor duas mulheres se beijando do que dois homens, e o menino ainda tem aquele estigma de machão, de não querer levar fama de bicha. Sem contar que existe toda a fantasia de duas mulheres juntas. As meninas que se beijam atraem mais meninos", diz a sexóloga.
Apesar de mais comum, a prática flex não fica necessariamente apenas no beijo. "Já fui além do beijo com outras meninas, foi bom, mas não passa disso. Não me sinto totalmente atraída e não namoraria outra mulher", conta Carla. Já para Patrícia*, de 33 anos, ir além foi o que a fez se tornar uma ex-heteroflexível convicta. "Deixei de ficar com mulheres quando fui parar na casa de uma lésbica e rolou um monte de coisa esquisita que para ela era sexo", diz.
A fase flex de Patrícia começou por curiosidade e questionamentos e durou dos 19 aos 26 anos. "Tinha curiosidade em saber se poderia gostar e questionava muita coisa por achar que tudo era convencionado pela sociedade. 'Por que não beijar mulher? É só uma manifestação de carinho', pensava. Era uma coisa entre amigos, uma celebração da liberdade", explica. Mas ela ressalta que nunca sentiu atração de verdade por uma mulher. "Só admiração como pessoa mesmo. Sentia prazer somente no exibicionismo." Hoje, Patrícia é casada e mãe de um menino de dois anos.
Segundo a sexóloga Mara Pusch, a heteroflexibilidade sempre existiu, mas agora está mais evidente. "Isso acontece porque há um número maior de locais que proporcionam isso. Já não precisa ser tão camuflado", diz. A prática também pode ser um primeiro passo para a pessoa se aceitar melhor. "Depois das experiências, ela pode se descobrir homo ou bi e se aceitar do jeito que é", finaliza o sexólogo Amaury Mendes Júnior.

O que é Metrossexualismo?

A Metrossexualidade ou o metrossexualismo, logo o metrossexual: é um termo originado nos finais dos anos 90, pela junção das palavras metropolitano e sexual, sendo uma gíria para um homem urbano excessivamente preocupado com a aparência, gastando grande parte do seu tempo e dinheiro em cosméticos, acessórios, roupas e tem suas condutas pautadas pela moda e as "tendências" de cada estação.
Foi usado pela primeira vez em 1994 pelo jornalista britânico Mark Simpson e foi aproveitado pelas revistas masculinas britânicas e norte-americanas para fazerem desta definição o seu público-alvo. Depois da sua utilização ter decrescido nos EUA, o termo foi re-introduzido em 2000 a par da diminuição dos tabus relativos à cultura gay (e com a qual este termo era frequentemente confundido).
Mas só em 2002 é que o termo se popularizou. Tudo começou com um novo artigo de Mark Simpson, onde afirma que um exemplo conhecido de alguém que se encaixa no perfil do metrossexual é David Beckham, atleta do Los Angeles Galaxy, que gosta de passar o dia nas compras, arranjar as unhas, ir ao cabeleireiro ou cuidar do corpo. Após a publicação de tal artigo, a firma Euro RCSG Worldwide adoptou-o numa pesquisa de mercado e o jornal New York Times deu uma grande destaque à metrossexualidade, difundindo amplamente o termo.
Os metrossexuais são conhecidos por não viverem sem a sua marca predilecta de hidratante para a pele, apreciarem um bom vinho, sonharem com o último modelo de carro desportivo e gostarem de comprar peças de design. Estes seres vaidosos estão geralmente bem colocados profissionalmente.
Mais do que uma moda passageira, a presença deste homem está bem viva nos EUA e Europa, tendo o mercado de acessórios masculinos crescido exponencialmente. Marcas como Dolce & Gabbana, Ferr Grife, Giorgio Armani, Prada ou Versace têm colocado cada vez mais artigos à disposição dos seus clientes. Por outro lado, a marca de sapatos de design italiano Tod's tem-se dedicado a modelos feitos à mão para este nicho de mercado, podendo atingir um par de sapatos valores como 350 euros.
O aparecimento recente deste termo está ligado à alteração de comportamento do sexo masculino no final do século XX. Tal como as mulheres, os homens começaram a folhear as revistas masculinas para saberem o que está ou não na moda. Deixaram de cortar o cabelo no barbeiro e passaram a frequentar com mais assiduidade os institutos de beleza. Têm cuidados com a sua pele e sentem-se menos embaraçados para entrarem numa perfumaria e adquirirem cosméticos para si. Nos anos 70, apenas alguns homossexuais masculinos se preocupavam com tais questões.

Fantasia quero uma mulher na minha relação!

Agora eu vou comenta um assunto que na cabeça dos homens é o desejo da grande maioria sempre ouvia os comentarios dos meninos e adultos mesmo falando que a fantasia era ter 2 mulheres na cama mais nem todos pode realizar sendo que suas parceiras nao aceitaria de maneira nenhuma sendo que algumas tem a liberdade de aceita isso achando que é uma experiencia diferente do dia-a-dia e até mesmo uma oportunidade de melhora a relação com seu parceiro vejo que quando a mulher toca nesse assunto automaticamente ja esta gritando na cabeça dos homens a maioria minha mulher é Lesbica ou então humm safadenha querendo me ver com outra o que na verdade pode ser que sim mais pode ser que não algumas mulheres tem a vontade de realizar essa fantasia pra si mesmo um modo de conhecer o proprio corpo descobrindo novos prazeres que até o momentos desconhecido bom quando passa esse pensamento pela cabeça das mulheres automaticamente elas logo se pergunta nao pode ser mais bonita do que eu nem mais isso nem mais aquilo ja na cabeça dos homens passa sendo gostosa to dentro e se achando o dono da razao até por que nem tiro é raro um homem ter essa fantasia realizada principalmente com a namorado ou mulher na maioria das vezes pode acontecer mais com garotas de um festa ou outros lugares em diferenciados momentos esse tipo de pensamento corre mais forte do que chamamos de curiosidade ja corre pra saber os perigos e cada vez que busca mais informaçoes mais a vontade cresce nao só a da mulher que planejou mais do cara que vai participa na cabeça de homem ja faz depois de um tempo vou conta pros meus amigos que fiz vou ser o cara do momento na cabeça da mulher é diferente vou saber qual é a sensaçao de ter outra na cama a claro com meu companheiro junto mais sempre com a pitada de "eu vou" dificilmente vai ouvir nos vamos ter a mulher é uma singularidade bem particula quando se trata dela e mais de uma pessoa mais na verdade deixo a pergunta e você tem essa fantasia pra realiza?